No último dia 4, a ETC promoveu um treinamento inédito sobre Acessibilidade no Mercado Audiovisual para mais de 70 representantes de produtoras e distribuidoras, que estão prestes a enfrentar várias mudanças nos padrões de exibição de conteúdo digital para os cinemas. sibilidade no Mercado Audiovisual para mais de 70 representantes de produtoras e distribuidoras, que […]
No último dia 4, a ETC promoveu um treinamento inédito sobre Acessibilidade no Mercado Audiovisual para mais de 70 representantes de produtoras e distribuidoras, que estão prestes a enfrentar várias mudanças nos padrões de exibição de conteúdo digital para os cinemas.
sibilidade no Mercado Audiovisual para mais de 70 representantes de produtoras e distribuidoras, que estão prestes a enfrentar várias mudanças nos padrões de exibição de conteúdo digital para os cinemas.
Graças à Instrução Normativa nº 137 da ANCINE (Agência Nacional do Cinema), todas as produtoras e distribuidoras devem passar a produzir recursos de acessibilidade para filmes que serão exibidos a partir de agosto, a fim de atender o público com deficiência auditiva e visual. A partir de novembro, exibidores também deverão estar preparados para oferecer esses recursos.
Até então, filmes produzidos no Brasil com recursos de lei de incentivo e editais de fomento eram obrigados a produzir conteúdo acessível (LIBRAS, Audiodescrição e Legenda Descritiva) apenas para a Cinemateca, onde ficavam armazenados, sem alcançar a comunidade PCD. O objetivo da nova norma é ampliar o acesso ao audiovisual para pessoas com deficiência. Em 2017, a ANCINE já havia liberado um subsídio para garantir que lançamentos de pequeno porte (com exibição em até 20 salas) contassem com recursos de acessibilidade.
Pensando nessas mudanças, a ETC formatou o primeiro treinamento do gênero, esclarecendo o processo de produção de cada recurso e o mais importante: colocando clientes e parceiros em contato com o mundo da Acessibilidade e da pessoa com deficiência.
A palestra foi liderada pela Coordenadora de Acessibilidade, Thais Ortega, com participação de Edgar Jacques, ator e consultor cego para os roteiros de audiodescrição da ETC, além de Thaisy Payo, profissional de Letras – LIBRAS, modelo, surda e ativista. Regiane Pereira, intérprete de Libras da ETC, também contou um pouco sobre os desafios da interpretação na Língua Brasileira de Sinais. Confira as fotos do evento na nossa fanpage.